17/09/2020
As principais causas do “valgismo dinâmico” são: fraqueza dos glúteos, déficit de controle motor do tronco e dos quadris, pronação excessiva dos tornozelos e a restrição da mobilidade dos tornozelos. O valgo dinâmico nem sempre aparecerá nos movimentos de agachamento, muitas vezes ele só é encontrado durante a própria corrida e de forma discreta.
É essencial que cada corredor seja submetido a uma avaliação específica, contendo testes de corrida, de força muscular e de flexibilidade dos segmentos (coluna, quadril e membros inferiores) para identificar se essa alteração de movimento está presente. Apesar de ser um fator de risco mais comum em mulheres, nem todas as corredoras apresentam esses músculos fracos. Quando identificada, a presença dessa alteração nos joelhos é essencial que se descubra qual a causa para que o treinamento mais específico e individualizado seja prescrito e haja uma melhora em curto prazo.
A fisioterapia pode contribuir avaliando a dinâmica da corrida, aspectos musculares e motores, traçando um plano de tratamento preventivo e corretivo enfatizando o reequilíbrio dos músculos fracos ou encurtados que comprometem o bom desenvolvimento funcional do atleta.
Quer saber mais sobre o tema? Entre em contato com nossos profissionais.
Glúteo na corrida
Muitas das lesões nos membros inferiores em corredores têm como um de seus principais fatores de risco a fraqueza dos músculos do quadril. Esta fraqueza nos glúteos pode levar ao movimento denominado drop pélvico ou valgo dinâmico, gerando lateralização da patela (rótula) e sobrecarregando a articulação do joelho.
As principais causas do “valgismo dinâmico” são: fraqueza dos glúteos, déficit de controle motor do tronco e dos quadris, pronação excessiva dos tornozelos e a restrição da mobilidade dos tornozelos. O valgo dinâmico nem sempre aparecerá nos movimentos de agachamento, muitas vezes ele só é encontrado durante a própria corrida e de forma discreta.
É essencial que cada corredor seja submetido a uma avaliação específica, contendo testes de corrida, de força muscular e de flexibilidade dos segmentos (coluna, quadril e membros inferiores) para identificar se essa alteração de movimento está presente. Apesar de ser um fator de risco mais comum em mulheres, nem todas as corredoras apresentam esses músculos fracos. Quando identificada, a presença dessa alteração nos joelhos é essencial que se descubra qual a causa para que o treinamento mais específico e individualizado seja prescrito e haja uma melhora em curto prazo.
A fisioterapia pode contribuir avaliando a dinâmica da corrida, aspectos musculares e motores, traçando um plano de tratamento preventivo e corretivo enfatizando o reequilíbrio dos músculos fracos ou encurtados que comprometem o bom desenvolvimento funcional do atleta.
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